terça-feira, 16 de julho de 2013
Numa tarde qualquer
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Tanto e muito mais
sexta-feira, 24 de maio de 2013
O tempo passa e apaga... será?
Mas quanto tempo leva para o tempo ser tempo e apagar o tempo que ficou? Dizem que o tempo cura, mas quanto tempo ele leva? E cura mesmo ou apenas faz esquecer algo que doeu? E cura tudo ou cura só uma parte pra ter forças para seguir em frente?
Acho que esse tal de tempo nunca foi muito com a minha cara. Os dias passam e as lembranças ficam. Só me resta esperar que, dessa vez, o tempo te leve com ele. Pra longe do aperto do coração, pra longe dos olhos, pra longe das mãos.
O Adeus é o primeiro passo e já foi dado, mesmo com a voz fraca, mesmo com os olhos molhados, mesmo com a perna bamba. Um Adeus indesejado, mas necessário.
O tal do tempo corrói a gente. Passa, dia após dia, para nos lembrar que é maior que tudo. Então vai tempo, cumpre o seu papel! Passa, derruba, bagunça, arruma, esconde, revela, mata e leva tudo com você.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
A tal da liberdade
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Demais pra falta que faz aqui
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Meu último Adeus.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
As paredes roxas...
terça-feira, 12 de junho de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
Pra uma vida inteira...

Me enrolo no lençol em busca de calor. Evito olhar para o lado e sentir sua falta. A cama que nunca foi suficiente pro nosso amor agora sobra. Sobra a tua ausência e falta a tua samba canção debaixo do travesseiro. E esse ainda exala o seu perfume que não consigo confundir com nenhum outro. Eu fecho os olhos e tento dormir. Eu aperto os olhos e só quero dormir. Bobeira minha achar que seria capaz de pegar no sono sem saber ao menos onde você está, se está bem, se sente o mesmo frio que eu sinto longe do seu peito que segreda o coração lindo que você tem. 3 da manhã. O relógio do meu lado esquerdo não me deixa esquecer que daqui a pouco eu tenho que levantar pro mundo, vestir minha felicidade e maquiar a saudade pra dizer pra todos que eu te superei. Não, eu não quero outro homem. Eu não quero essa cama ocupada se não for por você. Eu não quero acordar de madrugada se não forem as suas costas que eu vou achar na beira na cama. Eu não quero beijo nenhum de bom dia se não for o do seu piercing que tanto me enlouquece, aí no cantinho do seu lábio. Eu só quero que você saiba que eu ainda durmo com seu moletom, que eu te espero no meu lençol todas as noites. Eu acho mesmo que você devia deixar esse seu orgulho no caminho pra minha casa, sua noção de certo e errado no portão aqui do prédio. E entra. Entra todo você e todo meu que eu sou toda sua. Vem pra me dizer que volta e que fica, pra sempre.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Demorou, mas chegou.
